Quem gosta de compor visuais estilosos sabe o efeito que um bom acessório causa. Que tal escolher um que pode fazer literalmente a sua cabeça? Preparamos um guia para você conhecer qual a diferença entre chapéu Fedora e Panamá, que têm fama mundial. Uma coisa é certa: ambos proporcionam elegância atemporal!
Qual a diferença entre chapéu Fedora e Panamá?
Os dois chapéus são conhecidos mundo afora, mas, como apresentam depressões semelhantes na copa, causam certa confusão. Na hora de identificar cada um, deve-se prestar atenção em alguns detalhes.
O Panamá é originalmente feito em palha com trama fechada, o tamanho da aba é igual em todos os pontos e apresenta faixa. “Sem dúvida é o mais adequado para o clima do Brasil já que não é um chapéu quente. Além disso, o modelo é perfeito para homens e mulheres”, explica Malu Pires. “É uma palha fina que deixa transpirar. Para andar no sol, é o mais adequado”, indica a empresária, que produz chapéus a partir de palhas de coqueiros brasileiros.
O Fedora, por sua vez, é normalmente confeccionado com feltro e tem aba pequena, com a parte de trás virada para cima. Por conta do material, costuma ser mais utilizado em dias amenos ou frios.
História do chapéu Fedora
A história da fama do chapéu começou com a atriz francesa Sarah Bernhardt, que o adotou em seu figurino para a peça chamada “Fédora”, de Victorien Sardou, em 1882. Aos poucos, passou a ser exibido também por homens.
Foi usado por grandes nomes de Hollywood, como Gene Kelly em “Dançando na Chuva” e Humphrey Bogart em “Casablanca”, nos anos 40 e 50. Esquecido por algumas décadas, voltou na de 1980, com ênfase para Harrison Ford em “Indiana Jones”, e está com tudo na moda atual.
O acessório também é conhecido como Borsalino, porque a fábrica italiana de mesmo nome reivindica a criação do modelo. No Reino Unido, é chamado de trilby.
História do chapéu Panamá
Você sabe qual é o país de origem deste chapéu mundialmente famoso? Errou quem disse “Panamá”. A resposta correta é “Equador”.
O nome do acessório surgiu devido a uma “confusão”. Em 1834, os mineiros da corrida do ouro viajaram para a Califórnia, nos Estados Unidos, e compraram chapéus equatorianos no Panamá, o que fez com que fosse identificado pelo “apelido enganoso”. E a popularidade dele foi alavancada nos Estados Unidos, quando o então presidente Theodore Roosevelt foi fotografado, em 1906, com uma peça na cabeça enquanto visitava o canteiro de obras do canal do Panamá.
No Equador, o acessório é mais conhecido como “sombrero de paja toquilla”. Conta-se que o seu uso do acessório começou com os povos que moravam nas províncias costeiras em uma cidade chamada Montecristi. É tecido desde o início do século XVII, quando era usado e comercializado localmente. A produção foi crescendo e se espalhando com o tempo.
O produto originalmente é confeccionado com palha toquilla, mas já pode ser encontrado em outros materiais, sempre seguindo a forma e o tamanho da aba e da coroa. A Malu Pires o produz com palha de coqueiros brasileiros e também em juta para a versão Safári.
Chapéu Panamá personalizado
Você sabia que é possível personalizar o acessório? A Malu Pires disponibiliza faixas elásticas em dezenas de cores e com até duas letras bordadas. Assim, o leque de possibilidades só cresce, porque os chapéus de palha também estão à venda em tonalidades variadas e em dois tamanhos de aba (média e grande). O resultado é estiloso e pode agradar tanto homens quanto mulheres.
Se quiser variar o visual, basta trocar a cor da faixa do chapéu Panamá de aba média.
Na foto acima, o chapéu Panamá de aba grande combinou com faixa marrom personalizada com as iniciais. Boa pedida para incrementar o look de verão em cores neutras, com top cropped em P&B e short caramelo.
O chapéu Panamá de aba grande e a faixa personalizada aparecem na cor verde, proporcionando efeito monocromático.
Chapéu Panamá de aba grande e na cor terracota.
Que tal modelo bicolor com faixa verde?
O nosso modelo Safári do chapéu Panamá é feito de juta.
Qual a melhor marca de chapéu Panamá?
Todos os chapéus estilo Panamá exibidos neste artigo são da Malu Pires. A grife nasceu em Rio Verde, uma cidade no interior de Mato Grosso do Sul, e é conhecida pela qualidade de suas peças e pelo estilo personalizado.
O design macio, confortável e respirável se adapta a diferentes medidas de cabeça, podendo selecionar do PP ao GG. Acompanha faixa na cor da escolha do cliente e personalizada com letras bordadas. Para comprar os acessórios, acesse o site www.malupires.com.br.
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